É o mês que convida à transição. Nem tão frio, nem tão quente — um entre-lugar
que pede equilíbrio.
No plano físico, observe: o corpo quer
desacelerar, buscar aconchego e se proteger. Que tal iniciar o mês com um chá
de camomila, um banho morno com alecrim e um toque de lavanda nos pulsos?
No mental, é hora de esvaziar a mente
das exigências desnecessárias. Revisar metas, mas com doçura. Junho não quer
cobranças, quer clareza.
E no espiritual, acenda uma vela branca
hoje. Faça um pequeno ritual de abertura do mês: escreva três coisas que deseja
cultivar nos próximos 30 dias. Depois, queime o papel em segurança, pedindo à
energia do mês que leve seus pedidos ao universo com leveza.
Junho é um convite à ternura com você
mesma.
Que este mês seja lar.
Que haja abrigo em cada decisão.
Que a alma respire.
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